sábado, 27 de junho de 2009

Regras sempre Regras.


Algumas regras interessante. Acredito que todo o jogador de RPG procura em uma sessão nada alem da diversão, pois é algo basico de jogos que lida com a interatividade. Temos algumas formas bem legais de fazer isso. Primeiro antes de começar o jogo procure saber o animo que os seu jogadores estão para seu jogo. Depois ajude o maximo que puder no clima e para mantelo. Procure intender as diferenças de cada pessoa e seu personagem para assim não entrar em conflito. Acredite os jogadores te respeitam então procure respeitalos. Este jogo RPG, é simplesmente um ótimo esporte para amigos interagir, cada dia cada dado rolado é como um dible ou um passe bem ou mal feito. Então meus amigos do RPG sempre procurem jogar animados e ajudar no divertimento.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

O que é RPG?


HISTÓRIA E CONCEITO

Conta-se que o RPG (Roleplaying Game) foi inventado nos EUA, em 1974. Na verdade, é extremamente difícil saber a origem desse gênero lúdico. Por um lado, existem poucos registros ou estudos sobre isso. Por outro, e esse é o principal motivo, ele surgiu de uma conjunção entre jogos de batalha (como o War), da interpretação teatral e da literatura (conto, folhetim etc): é quase impossível precisar em que momento esse cruzamento se consolidou.
De qualquer maneira, o RPG é um jogo tipicamente norte americano: é dos EUA que vem o primeiro e mais famoso (além de mais vendido) RPG de todos até hoje – Dangeons & Dragons, e aquele que é considerado o maior autor de RPG, o inventor de GURPS (Generic Universal Roleplaying System), Steve Jackson.
Uma observação interessante: o RPG tem uma “pré-história”, os livros-jogos. Nestes, um leitor-jogador constrói uma aventura própria a partir de algumas alternativas de desenvolvimento básicas dadas pelo livro. Caso escolha as alternativas corretas, ele chega até o final da história e vence o jogo.
Mas o RPG, propriamente dito, é bem diferente. Constitui-se um modo de produção de narrativas fictícias, que se dá em grupo e de forma oral e, ao mesmo tempo, escrita. Mas como? Vamos explicar de duas maneiras: os elementos que compõe um RPG e como acontece uma sessão deste jogo.

ELEMENTOS DO RPG

Elementos básicos
Todo RPG é composto por, pelo menos, cinco elementos básicos:
1. Uma ambientação: que caracteriza o mundo onde os jogadores interpretam seus personagens, os seres que existem, a natureza e a geografia, a economia e as formas de organização social etc;
2. Um sistema de regras: que define as “leis” de funcionamento daquele mundo, incluindo as leis naturais – para o caso de um mundo fictício, não é necessário que ele “funcione” como o nosso;
3. Os personagens: tanto os que são representados pelos jogadores (criados por eles ou escolhidos entre uma gama de opções pré-definidas) quanto os demais com os quais eles interagem;
4. O enredo: motivo, objetivo, cenário e linhas gerais para condução da trama. A narrativa, no entanto, fica em aberto, e é construída pelos jogadores durante o jogo e através de seus personagens;
5. Os recursos de jogo: dados (de 4, 6, 8, 10, 12, 20 e 100 faces, dependendo do jogo), papel, lápis, borracha e caneta. Alguns jogos requerem recursos áudiovisuais, roupas, fantasias etc.

Mestre do jogo
Além dos cinco elementos básicos acima, e do que é óbvio – a presença de um ou mais jogadores, é uma característica marcante dos RPG a existência de um Mestre (também chamado Mestre do Jogo).
A função do mestre é criar a ambientação, definir as regras, criar os personagens dos jogadores (junto com eles ou sozinho) e criar e controlar os “personagens não-jogadores”, definir o enredo básico sobre o qual a produção da ficção narrativa irá se desenvolver... Ou seja, o Mestre é um “deus” do RPG.
Alguns jogos encontrados no mercado já trazem ambientações, regras e/ou personagens prontas, facilitando o trabalho do Mestre. Alguns trazem inclusive enredos básicos; inspirados em livros, filmes, notícias de jornal...

UMA SESSÃO DE RPG

Existem muitas variações, mas o roteiro a seguir descreve uma sessão de RPG “mais completa possível”:
1. A primeira coisa a fazer é criar uma ambientação e um sistema de regras. Caso se utilize um jogo que já os traz prontos, basta que o Mestre e os jogadores os leiam e entendam juntos;
2. Depois disso, para o Mestre, vem a criação e a descrição do enredo para os jogadores. Novamente, caso o jogo utilizado já traga um enredo pronto, não é preciso reinventar a roda...
3. Em seguida, são criados (ou escolhidos) os personagens, através de uma ficha de personagens. Nesse momento, são definidas suas características: desde a altura e a história de vida, até o físico e a personalidade;
4. Os jogos transcorrem partindo do enredo básico. Geralmente os personagens: enfrentam perigos e desafios condizentes com a ambientação escolhida; travam batalhas, desvendam enigmas e/ou solucionam outros tipos de problemas, que se colocam entre eles e o objetivo final; e cumprem (ou não!) a missão inicial. A interpretação e a criatividade dos jogadores contam muito nos RPG, talvez por isso chamado “Jogo de Representação”.
5. A atuação dos personagens no jogo se dá mediante índices que descrevem suas características naquele mundo (como força, destreza, inteligência, poder mágico etc), definidos na criação do personagem;
6. Os personagens podem ter morrido ou falhado durante a aventura. Caso isso não aconteça, são distribuídos pontos de evolução, de acordo com a atuação de cada um, e as aventuras podem continuar...

O USO DOS DADOS

Os dados no RPG têm uma função importantíssima: dar vida ao sistema de regras, inserindo nele a dinamicidade e a aleatoriedade (ou “as forças misteriosas e incontroláveis da vida”, segundo já ouvi de alguns Mestres). Sem as jogadas de dados as regras não funcionam, as batalhas não podem distinguir vencedores e vencidos, os enigmas não podem ser desvendados, os problemas não são resolvidos. Enfim, os dados são o que dá movimento ao RPG. O RPG, como já citei, utiliza dados de 4, 6, 8, 10, 12, 20 e 100 faces, dependendo das regras adotadas, do “risco” que se quer colocar em uma ação ou situação de jogo etc. Mas, embora a regra do RPG dependa tanto dos dados, ele não pode ser considerado um jogo de azar: o que conta, sobretudo, é a estratégia e a interpretação dos jogadores – alguns RPG mais atuais possuem poucas regras básicas, outros nem sequer possuem regras e não usam dados, levando ao extremo o caráter teatral de uma sessão de jogo...

TEMAS MAIS FREQUENTES E RPG MAIS FAMOSOS

O temas mais freqüente nos jogos de RPG é, sem dúvida, a “fantasia medieval”, principalmente os inspirados nas obras de J.R.R Tolkien (com magos, elfos, duendes, anões, fadas, orcs; florestas mágicas, cavernas de tesouros, guerras entre reinos ou seres “do bem o do mal” etc). Outros temas como mistério, investigação e ficção científica também são comuns. Abaixo, uma lista com os RPG mais famosos e acessíveis no Brasil. Não uma lista completa, mas, começando por estes, já é possível conhecer o maravilhoso mundo dos Jogos de Personificação...
- Tagmar: RPG brasileiro de fantasia medieval;
- Desafio dos Bandeirantes: RPG brasileiro ambientado em um Brasil colonial fantástico, repleto de criaturas e locais criados a partir de mitos e lendas negras e indígenas;
- Opera, Zip, Sigma: RPG brasileiros, sistemas de regras genéricas (no estilo GURPS porém mais simples);
- Dangeons & Dragons e Advanced Dangeons & Dragons: RPG norteamericano de fantasia medieval, com forte caráter bélico. Principal inspiração para jogos de computador baseados em RPG;
- Vampiro – a máscara, Lobisomen – o apocalipse e Mago – a Ascensão: RPG norteamericanos dramáticos sobre os temas dos vampiros e dos lobisomens, respectivamente. Utilizam o mesmo sistema de regras (o Storyteller, que enfatiza mais a interpretação do que as regras em si) e é possível jogá-los simultaneamente;
- GURPS: sistema de regras genéricas aplicáveis a diversas ambientações. O GURPS é composto de dois tipos de livros: um módulo de regras básicas para qualquer mundo; diversos módulos com ambientações e regras complementares. Muitos Mestres gostam de criar seus próprios mundos utilizando as regras de GURPS.

OBSERVAÇÕES FINAIS

Os RPG são jogos “naturalmente mágicos”. A existência da magia, em diversas formas (feitiços, poderes psíquicos e paranormais, capacidades especiais dadas por mutações genéticas...) faz parte do jogo, faz parte do mundo normal! O RPG não é um fingimento, é um jogo que considera a magia como fator inerente, criador de muitas possibilidades. Por isso é um jogo ilimitado quanto aos personagens e situações que podem existir!
Existem RPG de outras formas: computador, livros jogos, cartas etc. Para conhecê-los bata consultar os sites da Internet indicados na nota 6, acima. Mas, um aviso: uma das características diferenciais do RPG é o contato direto entre pessoas e a interpretação que isto permite. Outra é a possibilidade de criação ilimitada de regras e ambientações. O contato mediado pela Internet ou computador, as aventuras solo e um jogo limitado por cartas pré-definidas talvez não mereçam ser chamados de RPG. Estes constituem outro tipo de jogo.
Uma coisa empolgante nos RPG é que, a despeito de poder utilizar regras e ambientações já criadas, qualquer um (qualquer um mesmo, não é preciso ser especialista, mas contar com muita imaginação, vontade de criar e alguma experiência...) pode inventar seus próprios mundos e suas próprias regras. Quando entre amigos, melhor ainda!
Os RPG vêm sendo utilizados na educação, pelo menos no Brasil, para incentivar a imaginação e o pensamento abstrato das crianças e adolescentes, e também como recurso para o ensino de arte, história e outras matérias. Também tem se tornado comum nas empresas, como ferramenta para treinamentos. As potencialidades do RPG, no entanto, parecem ter sido ainda pouco exploradas: para além de uma “mecânica de aprendizado escolar ou empresarial” o RPG poderia ser um processo de reflexão e de crítica sobre a sociedade, as relações, a vida...
Isso é dito na primeira edição do GURPS (Generic Universal Roleplaying System) (Devir, 1991).
Ver o estudo de Sônia Rodrigues: “Roleplaying Game” (Bertrand Brasil, 2004).
Dangeons & Dragons (D&D): primeiro RPG publicado nos EUA na década de 70, inspirado pelas obras de J.R.R Tolkien, especialmente “O Senhor dos Anéis”. O desenho “Caverna do Dragão” é uma adaptação televisiva de D&D.
É o caso dos jogos do sistema Storyteller: Vampiro, Lobisomen e Mago.
Fica a indicação para os interessados...
Consultar os sites www.devir.com.br, www.rpgonline.com.br, www.espacorpg.com.br , www.rederpg.com.br, falerpg.com.br/portal/modules/news entre outros. Uma página excelente fica em www.nautilus.com.br/~ensjo/rpg.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

RPG na ESCOLA.

Hoje se passou mais ou menos um ano e meio, desde que o projeto foi lançado na mão da diretoria do IEE, que subseqüentemente foi aprovado.

Vou deixar aqui alguns tópicos referente a rotina de nosso sábado.

Aproveitamento.

Estamos usando de forma coerente as instalações do colégio com fim de manter a ordem e continuar usando o espaço sem preocupação. Seria algo como conceito definido pelos participantes ativos do projeto.

Grupos.

Já tivemos muitos grupos de RPG dentro do projeto, pois hora é um projeto de RPG.

Atualmente estamos oferecendo o espaço para as reuniões quinzenais do PIDM (projeto ilha da magia) que atua no cenário de RPG da ilha, a mais de quatro anos.

Intercalando esses dias existem grupos de D&D narrativa medieval misturada com fantasia. Ex: magos e dragões.

Possuímos live action de mago ascensão, um jogo complexo e muito divertido.

Gostaria de lembrar aos grupos que nosso espaço e sem limite por isso tem lugar para todos os RPGistas de Gr ande Florianópolis levarem seus grupos e jogar com uma estrutura perfeita para as sessões. Mesas cadeiras e energia elétrica.

Lembrando os horários de funcionamento.

Todos os sábados: 14 as 18 horas.

De manha também a horários para se jogar, mas é complicado grupos de RPGsitas jogarem cedo. Então por isso que quiser usar a tarde até as 18 horas tranqüilo só aparecer lá.

Coordenadora do projeto Beatriz só falar com ela e pegar uma chave para usar umas das milhões de sala.

Vagas para grupos.

D&D 4.0 mestre Tom.

Temos 2 vagas. Só aparecer sábado as 14 horas.

Live do PIDM

666 vagas hehehe

Live do PIDM/ mago

999 vagas!

Abraço. Coordenador do projeto RPG na escola!

Eduardo Hack Batista

Um bom jogo para todos

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Liberdade.

Frase interessante:

Só podemos ter liberdade partir do momento que não interferimos na liberdade, do outro.

Logo deixar de lado certas convenções para manter uma vida tranquila. Cheia de liberdades...


Manifesto Fouk´s: Pela liberdade online.

Fouk´s

Isso é só para loucos!

Viva a sociedade fouk´s!